"Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento." Lucas 15:7

Em uma cena do filme Ironweed, os personagens representados por Jack Nicholson e Meryl Streep tropeçam em uma velha mulher esquimó deitada na neve, provavelmente embriagada.
Intoxicados eles mesmos, discutem o que deveriam fazer com a mulher.
-Ela está bêbada ou é uma vadia? Nicholson pergunta.
-Apenas uma vadia. É o que tem sido a vida inteira.
-E antes disso?
-Era uma prostituta no Alasca.
-Ela não pode ter sido uma prostituta a vida inteira. E antes disso?
-Eu não sei. Apenas uma menininha, eu acho.
-Bem, uma menininha é alguma coisa. Não é uma vadia e não é uma prostituta. É alguma coisa. Vamos recolhê-la.
Os dois vagabundos viram a mulher esquimó por meio das lentes da graça.
Onde a sociedade veria apenas uma vadia e uma prostituta, a graça viu 'uma menininha', uma pessoa feita à imagem de Deus, não importa quão desfigurada essa imagem estivesse.
O cristianismo tem um princípio: 'Odeie o pecado, mas ame o pecador', que é mais facilmente pregado do que praticado.
Se os cristãos pudessem simplesmente recuperar essa prática, tão preciosamente modelada por Jesus, avançaríamos bastante no cumprimento de nossa vocação como despenseiros da graça de Deus.
Textos extraídos do livro Maravilhosa Graça
Philip Yancey

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SE TE MOSTRARES FRACO, NO DIA DA ANGUSTIA, A TUA FORÇA SERÁ PEQUENA. (Proverbios 24:10)