Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2017

No temor do SENHOR, há firme confiança, e ele será um refúgio para seus filhos. (Provérbios 14:26)

Imagem
Se o Papai estiver amedrontado, para onde se voltarão os pequeninos? Papais deveriam ser seguros. Eles deveriam saber o que fazer, como resolver problemas, consertar as coisas e, sobretudo, proteger seus filhos do mal. Mas o que ocorre se uma criança vê o medo na face de seu Papai? E se o Papai estiver tão assustado quanto a criança e não souber o que fazer? Neste caso, a criança fica totalmente perturbada e se apavora. Ela sente que o único lugar firme, bom e confiável de refúgio não é mais seguro. Mas se o Papai é confiante, a criança tem um refúgio. Se o Papai não está entrando em pânico, mas está calmo e firme, todos os muros podem vir abaixo, todas as ondas podem quebrar, todas as serpentes podem sibilar e os leões, rugir; mas os braços de seu Papai ainda serão um lugar seguro. O Papai é um refúgio, contanto que seja um Papai confiante. É por isto que Provérbios 14:26 diz que "ele será um refúgio para seus filhos", se o Papai possuir uma "firme confiança."

"Melhor é a criança pobre e sábia do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar." Ec 4:13

Imagem
TIRA GOSTO                          COM GOSTO

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3.16

Imagem
Durante a II Guerra Mundial, nos Estados Unidos, era costume uma família que tivesse um filho que servisse nas Forças Armadas colocar uma estrela na janela frontal da sua casa. Porém uma estrela dourada indicava que o filho tinha morrido no apoio à causa do seu país. Há anos, Sir Harry Lauder contou uma história comovente sobre este costume. Ele disse que uma noite um homem caminhava por uma rua de Nova Iorque, acompanhado pelo seu filho de 5 anos. O pequeno foi atraído pelas luzes que brilhavam nas janelas das casas e quis saber porque é que algumas casas tinham uma estrela nas janelas. O pai explicou que aquelas famílias tinham um filho a combater na guerra. O miúdo bateu as palmas quando viu uma outra estrela na janela e exclamou, “Olha, Papá, uma outra família que deu o filho ao seu país”. Finalmente chegaram a um descampado, depois da correnteza de casas. Daquele lugar podia-se ver uma estrela a brilhar no céu. O pequenito voltou à carga, “Oh, Papá”, exclamou, “Olha para aquel